“(…) O healing sempre foi para mim muito próximo do que seja o trabalho do ator, por trás da cena uma procura, o que não deixa de ser um caminho profundo de autoconhecimento, pois não é algo que visa um resultado, ele te leva a uma espécie de resultado através do processo. De uma procura que é contínua no fluxo da vida e do nosso percurso. É uma gama de possibilidades, onde podemos ver e ser visto. E irmos… continuando… e procurando.”
João Miguel, ator e diretor premiado por filmes, peças, novelas e séries da TV aberta e fechada. No cinema se destaca em filmes premiados: “Estômago”, “Cinema, aspirinas e urubus”, “Céu de Suely”, “Cidade Baixa” e outros. No teatro dirigiu e atuou em “Bispo do Rosário” e outras. Na TV fez diferentes trabalhos em novelas como “Cordel Encantado” e em séries como “Canto da Sereia”, “A Teia” e muitos outros trabalhos de destaque nacional e internacional.
“Isis Pristed é sinônimo de inteireza, de integridade, simplicidade e de profundo conhecimento sobre as diversas dimensões energéticas do nosso ser. Tenho a mais profunda gratidão e admiração pelo seu trabalho, que frequento há mais de 30 anos, participando dos seus grupos de healing.
O trabalho produziu em mim transformações importantes e um aprendizado para lidar com as tensões diárias, além do fortalecimento da minha expressão e potencial criativo.”
Lícia Couto Loureiro mora em Salvador, é arquiteta e empresária.
“Desde jovem tenho uma forte busca interior em me conhecer que levou-me em 1987 a descobrir o trabalho de Isis com o healing. Desde então, venho mantendo uma relação de intenso estudo e trabalho individual com ela, que ao longo desses 30 anos, proporcionou-me um crescimento que eu nunca imaginara antes, e que vem repercutindo extraordinariamente na minha vida profissional, encorajando-me a levar o healing para o ambiente acadêmico.”
Geraldo Ramos Soares, professor da UFBA, Doutor em Educação, coordenador dos cursos de extensão “Educando Educadores”, “Sociologia da Solidariedade” e “Desenvolvimento Humano e Healing”.
“Vejo uma estreita ligação entre o trabalho do healing e a arte, e mais especificamente, o teatro. Ambos trabalham no campo da expansão da experiência humana, permitem a imersão no insondável e impulsionam a abertura do potencial criativo do indivíduo. Conheço a trajetória de Isis Pristed desde quando o healing começou a ser implantado no Brasil, ainda na década de 80, quando tive contato com o trabalho e, de lá para cá, mantive-me conectado, estabelecendo relações com a prática artística. Um dos momentos-chave desta relação foi o acompanhamento sistemático feito por Isis com os adolescentes dos grupos artísticos do Liceu, em especial, com o elenco da peça Cuida Bem de Mim, que tratava da questão da destruição e da necessidade de reconstrução da vida nas escolas públicas; e o healing teve um papel fundamental na formação desses jovens atores. Além disso, publiquei o artigo “A luz e a escuridão no palco e na vida”, em 2003, no qual reflito sobre a polaridade e a atração entre essas duas instâncias criadoras da natureza humana.”
Luiz Marfuz, escritor, diretor teatral e professor Doutor da Escola de Teatro da UFBA.
“Conhecer o healing através de Isis Pristed tem sido uma experiência de autoconhecimento. Isis vive o healing em sua vida cotidiana, e isso é o que inspira e transforma. Esta prática implica num processo contínuo de reflexões, confrontos e suporte para seguirmos adiante na vida. Como médica, o aprendizado do healing muito me auxilia no suporte, no seguir junto aos pacientes o processo doença/saúde.
Como professora da Escola Bahiana de Medicina iniciei há alguns anos, com o apoio de Isis e a abertura da Escola para este trabalho, um Grupo de Meditação dentro da estrutura física da EBMSP. Neste grupo, gratuito e aberto a alunos, funcionários e pacientes, compartilhamos práticas meditativas com o método do healing, que desejo seja um estímulo à incorporação da meditação no dia a dia de cada pessoa.”
Regina Maria Brasil Santos, médica, mestre em Medicina Interna, especialista em Infectologia, professora de Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública.
“O healing é um encontro antigo comigo, com o outro e com o coletivo. Minha identidade profissional alquimizou esse conhecimento e já se vão mais de 30 anos onde partilho com os clientes do Rio de Janeiro e São Paulo. Mas esse rio manso de saber encontrou em Isis, uma reserva de delicadeza, simplicidade e conhecimento do humano que há em nós. Minha mestra faz 45 anos de ensino e espero poder seguir seu fluxo por onde ela andar. Como diz a Adélia Prado, “deus mora nos detalhes” e sãos esses pontos que nos conduz. Salve a Bahia por ter essa mulher singular como só a Bahia tem.”
Bia Ferraz mora no Rio de Janeiro e atende com o healing no Rio de Janeiro e em São Paulo.
“A partir de exercícios individuais e em grupo, o healing ampliou minha forma de perceber a educação – como um processo sistêmico de aprendizado, de contato, expressão e inclusão do que é humano e sagrado em nossas convivências. Enquanto professor, ao preparar e realizar cada aula ou outra atividade pedagógica busco associar os princípios aprendidos no healing: contato com a Fonte, contato com a individualidade dos estudantes, contato com os conteúdos a serem aprendidos e com a avaliação da aprendizagem. Expressão e inclusão de erros, acertos, instabilidades, permanências e mudanças passaram a fazer parte do meu ato pedagógico. A incorporação de tais princípios, independente do conteúdo a ser ensinado, nos remete para a necessidade/possibilidade de praticar a pausa, o autoconhecimento (pessoal e social), a diversidade e a solidariedade como recursos basilares numa educação que se pretenda humanizadora; também nos instiga a vivenciar os fenômenos cotidianos como frutos complexos de pontos de atração que podem ser harmonizados/incluídos em suas singularidades e pluralidades.”
Washington Carlos Oliveira, professor, jornalista, mestre e doutor em educação. Praticante do Healing desde 1988, com Isis Pristed.
“Acredito e sinto o healing como um processo natural do viver, onde os inícios, meios e fins, estão sempre presentes. A prática e os processos meditativos possibilitam a compreensão do que é possível e do permanecer na não compreensão muitas vezes. O suporte para se suportar torna-se fundamental no healing. Isis com toda sua sensibilidade e carinho vive sua vocação como um grande mestre. Gratidão sempre.”
Graça Nieri, psicóloga, mora e trabalha em São Paulo.
“(…) O trabalho de Isis baseia-se sempre na premissa de que existe um saber interior que nos diz a nossa verdade. Ela fornece o recipiente para o trabalho de suporte, atendendo à nossa totalidade e chegando à fonte subjacente de desequilíbrio.
(…) Isis permite-nos um envolvimento sério neste processo de transformação, acreditando na nossa individualidade e talentos únicos. Todos os exercícios associam o aspecto físico ao não físico, com o interior para o exterior; a) apoiando-nos para esboçar o problema; b) para ouvir e obter uma melhor compreensão da dificuldade c) para tomar uma decisão de mudar d) para tentar pôr a decisão em prática.
E isto pode obviamente demorar anos, mas não há conserto rápido que seja duradouro e este trabalho é uma transformação contínua e muitas vezes, vislumbramos pequenos milagres nas disciplinas consistentes e silenciosas.”
Christine Ovenden, educadora, reside na Inglaterra.